As facetas do câncer de intestino
As facetas do câncer de intestino

Saiba mais sobre uma das doenças que mais crescem no Brasil

Com apresentação em diferentes formatos, o câncer de intestino pode ser facilmente confundido com doenças orificiais e demais problemas de intestino. Mas como saber a diferença?

De acordo com diversas pesquisas na área de proctologia, o câncer de intestino pode apresentar sangramento, dor abdominal, alternância do hábito intestinal, diarreia ou constipação e muco com ou sem sangue nas fezes. Nos casos avançados, pode ocorrer perda de peso, obstrução intestinal, fadiga, entre outros sintomas.

No caso de um quadro de hemorroidas, por exemplo, apesar de não haver necessariamente dor, a manifestação pode ser uma saliência desconfortável ou um sangramento. No caso do sangramento, este pode também ser resultado de uma colite, que é uma doença anal inflamatória, ou um tumor colorretal. Na colite ocorre diarreia com sangue e possível muco, podendo ter dor abdominal – ou seja, os mesmos sintomas que podem evidenciar uma inflamação chamada diverticulite ou, adivinhe: tumor.

Apesar de haver semelhança e relação entre os sintomas, não necessariamente os problemas intestinais e orificiais levam ao agravante do câncer de intestino. Mas, ainda assim, precisa-se saber diferenciar para poder tratar de maneira correta. O que devemos nos atentar é que a combinação de sintomas caracterizam uma série de problemas coloproctológicos, tanto simples quanto complexos, que devem ter uma avaliação cuidadosa por um especialista.

Apesar de haver tratamento, o câncer colorretal, que acomete uma área do intestino grosso, precisa ser detectado precocemente, para evitar que haja chance de espalhar para outros órgãos. Tomografia abdominal, ressonância, teste de sangue oculto nas fezes e retossigmoidoscopia são as formas mais eficientes de “rastrear” a doença.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, INCA, este câncer é um dos que mais crescem no Brasil. Um dos motivos desse aumento é a alimentação, que está cada vez mais pobre em fibras, vitaminas e sais minerais, o excesso de consumo de embutidos e gordura de proteína animal, o sedentarismo, tabagismo e estresse.

Já quanto aos tratamentos, os mais recentes procedimentos incluem cirurgia minimamente invasiva, radioterapia e quimioterapia e peritoniectomia com quimioterapia hipertérmica transoperatória.

Vale ressaltar que, apesar do câncer de intestino ter tendências hereditárias, não é uma herança garantida. Com o acompanhamento desde cedo, pode-se evitar a doença. E esse é o segredo para tudo ligado à saúde, não é?

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